Na última semana de aula a atividade que mais me chamou atenção foi a do dominó, realizada da seguinte forma, com o objetivo de relacionar número e quantidade:
1º) Na grande roda levei uma peça de dominó grande, confeccionada por mim de papel cartaz, porém com as bolinhas da numeração móveis e as coloquei no centro da roda. Assim fui pedindo para os alunos que colocassem determinada quantia de bolinhas na peça de dominó, outros retiravam a quantia que eu pedia e outros ainda contavam no total (os dois lados da peça de dominó).
2º) Jogamos dominó da seguinte maneira:
Entreguei uma peça para cada aluno uma deixei no centro da roda, então eles tiveram que relacionar a quantidade da peça do centro da roda com a que tinham em mãos para saber de quem era a vez de jogar, quem tinha a peça a ser encaixada ali. Foi bem interessante, pois os alunos somavam a quantia total de bolinhas para encaixar sua peça, por exemplo, o aluno V. tinha na mão a peça dois e dois, então a encaixou na peça do centro da roda que havia 4 bolinhas.
3º) Realizaram a atividade em folha/Xerox, onde eles deveriam escrever a quantidade de bolinhas existentes em cada lado da pedrinha do dominó, alguns alunos em vez de somar cada lado separadamente somaram a quantia total de bolinhas existentes em cada pedra do dominó.
Depois, a atividade onde eles deveriam desenhar em cada pedra de dominó a quantidade de bolinhas indicadas, nessa atividade os alunos desenhar conforme o solicitado.
Posso então dizer que alcancei meu objetivo, de os alunos relacionarem número e quantidade, pois mesmo os alunos que somavam os dois lados da pedrinha estavam relacionando o número e a quantidade e percebi que alguns alunos já estão somando.
Nessa aula podemos perceber claramente que as crianças estão na fase pré – operatório, pois se encontram em um mundo de fantasia onde os primeiros sinais simbólicos começam a surgir para após então elaborar o raciocínio lógico.
Segundo Piaget (2002), o pensamento da criança, nesse estágio, não se constitui por logicidade, no caso do dominó, elas centram seu pensamento em apenas um aspecto do fato observado, o de relacionar o número a quantidade, ou seja, juntar a peça com a mesma quantidade de bolinhas.
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terça-feira, 22 de junho de 2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Escrever espelhado...
Semana passada estava com uma grande dúvida sobre corrigir a criança que escreve espelhado, agora sei que estudos realizados por Emilia Ferreira revelam que isso não trará problemas no desenvolvimento da criança, pois ela ainda está construindo seu conhecimento e se encontra na fase definida por Piaget como pré-operatório, na qual umas características é a irreversibilidade do pensamento. Nas palavras de Kesselring (1990, p. 6), “a criança não consegue reverter relações (como na relação direito-esquerda ou da relação ao oeste de...)” que para ela são absolutas. Ou seja, a criança não consegue “percorrer um caminho cognitivo (seguir uma série de raciocínios, uma série de transformações num determinado evento, etc.) e então inverter mentalmente a direção, para reencontrar um ponto de partida não modificado” (FLAVELL, 1975, P. 161).
sábado, 29 de maio de 2010
SEMANA 24 A 28/05...
Essa semana realizei a seguinte atividade que me chamou atenção e me deixou algumas dúvidas:
Como era dia do brinquedo, na grande roda, com o alfabeto móvel, escrevemos o nome alguns brinquedos trazidos pelas crianças e destacamos a letra inicial e final. Foi interessante, todos queriam saber como se escrevia o nome do seu brinquedo. Um aluno até pegou uma folha e um lápis para copiar porque queria mostrar para mamãe em casa.
Então, estou pensando em no próximo dia do brinquedo pedir que todos levem para a roda uma folha e um lápis para escrever o nome dos brinquedos. Pois eles estão querendo muito aprender a escrever palavras e não quero “podá-los”.
Porém fico na dúvida de estar incentivando a famosa decoreba. Por outro lado, acredito que nessa idade as crianças também aprendem através da memória visual, pois ainda não sabem ler, definem pelos desenhos.
Professores, preciso de orientação nesse aspecto, assim como gostaria de saber se é correto corrigir os alunos que escrevem espelhados, pois eles só tem 5 anos, agora é que estão aprendendo a escrita, os números... Hoje inclusive conversei com alguns professores e com a supervisora da escola e uma delas me sugeriu tentar mostrar a esses alunos as letras e os números através de um espelho, para ver se percebem a mudança, mas não forçá-los e nem dizer que estão fazendo errado, apesar de que nunca uso o termo errado, o que vocês acham? Podem me ajudar?
Como era dia do brinquedo, na grande roda, com o alfabeto móvel, escrevemos o nome alguns brinquedos trazidos pelas crianças e destacamos a letra inicial e final. Foi interessante, todos queriam saber como se escrevia o nome do seu brinquedo. Um aluno até pegou uma folha e um lápis para copiar porque queria mostrar para mamãe em casa.
Então, estou pensando em no próximo dia do brinquedo pedir que todos levem para a roda uma folha e um lápis para escrever o nome dos brinquedos. Pois eles estão querendo muito aprender a escrever palavras e não quero “podá-los”.
Porém fico na dúvida de estar incentivando a famosa decoreba. Por outro lado, acredito que nessa idade as crianças também aprendem através da memória visual, pois ainda não sabem ler, definem pelos desenhos.
Professores, preciso de orientação nesse aspecto, assim como gostaria de saber se é correto corrigir os alunos que escrevem espelhados, pois eles só tem 5 anos, agora é que estão aprendendo a escrita, os números... Hoje inclusive conversei com alguns professores e com a supervisora da escola e uma delas me sugeriu tentar mostrar a esses alunos as letras e os números através de um espelho, para ver se percebem a mudança, mas não forçá-los e nem dizer que estão fazendo errado, apesar de que nunca uso o termo errado, o que vocês acham? Podem me ajudar?
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Dúvida,
Eixo 8,
Escrever espelhado,
Memória visual
domingo, 23 de maio de 2010
SEMANA 17 A 21/05...
Essa semana comecei a fazer o livro dos números, onde trabalhamos mais fixamente um por dia, porém não deixo de trabalhar os outros juntamente. Assim como estou trabalhando muito com relacionar o número a sua respectiva quantidade, e alimentação.
Através das atividades realizadas as quais podem ser visualizadas no meu diário virtual (wiki do estágio), percebi que meus alunos já estão conseguindo fazer a relação do número com a quantidade, assim como estão conhecendo os números, porém algumas crianças ainda os confundem.
Compreendi que os alunos assimilam mais os conhecimentos adquiridos quando trabalhamos com objetos concretos, pois segundo Piaget, é preciso à interação do sujeito com o objeto para que haja transformação na maneira de pensar e agir, isto é, o aluno deve ser o sujeito da ação. Portanto, procuro utilizar em minhas aulas, pelo menos como introdução da atividade ser realizada, materiais concretos que possibilitem essa interação.
Por exemplo, sexta – feira, realizei a seguinte atividade:
Através das atividades realizadas as quais podem ser visualizadas no meu diário virtual (wiki do estágio), percebi que meus alunos já estão conseguindo fazer a relação do número com a quantidade, assim como estão conhecendo os números, porém algumas crianças ainda os confundem.
Compreendi que os alunos assimilam mais os conhecimentos adquiridos quando trabalhamos com objetos concretos, pois segundo Piaget, é preciso à interação do sujeito com o objeto para que haja transformação na maneira de pensar e agir, isto é, o aluno deve ser o sujeito da ação. Portanto, procuro utilizar em minhas aulas, pelo menos como introdução da atividade ser realizada, materiais concretos que possibilitem essa interação.
Por exemplo, sexta – feira, realizei a seguinte atividade:

- Pedi a um aluno que me trouxesse uma quantidade de peças de jogos, existentes na sala, e colocasse no centro da roda, onde nós (as crianças e eu) contamos para conferir, depois pedi para outro aluno buscar mais determinada quantia, logo que outro guardasse determinado número de objetos e assim sucessivamente até que todos participassem. Pedi também que guardassem um número a mais de objetos do que os existentes no centro da roda para ver se percebiam que faltavam objetos para completar o número pedido, sim, perceberam na hora.
- Expliquei as alunos os cartazes dos números (números, quantidade de dedos utilizada para mostrar tal número, escrita do mesmo e destacando a inicial).
- Como eu estava apresentando aos alunos hoje a escrita do nome dos números, realizei a atividade “Recorte e monte, o número a quantidade e a escrita” da seguinte modo:
1º) Pintaram os desenhos.
2º) Recortaram em cima das linhas.
3º) Em uma folha ofício montaram o número, a quantidade e a escrita do número um ao lado do outro.
4º) Colaram.
- Expliquei as alunos os cartazes dos números (números, quantidade de dedos utilizada para mostrar tal número, escrita do mesmo e destacando a inicial).
- Como eu estava apresentando aos alunos hoje a escrita do nome dos números, realizei a atividade “Recorte e monte, o número a quantidade e a escrita” da seguinte modo:
1º) Pintaram os desenhos.
2º) Recortaram em cima das linhas.
3º) Em uma folha ofício montaram o número, a quantidade e a escrita do número um ao lado do outro.
4º) Colaram.
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Eixo 8,
Números e quantidade,
semana 17 a 21/05
domingo, 16 de maio de 2010
SEMANA 10 A 15/05...
Nessa semana já pude perceber crescimento dos meus alunos em relação à aprendizagem, tenho uma aluna que já está escrevendo o nome em letra cursiva, outra que já conhece o nome de todos os colegas, a maioria dos alunos já estão recortando e colando “corretamente”, isto é, estão desenvolvendo bem a coordenação motora fina. Através do bingo das letras e dos números percebi que aumentou o número de alunos que já conhecem os números e as letras, aliás, esse o jogo mais pedido pelos alunos essa semana, eles adoraram.
Essa semana eu quero trabalhar as quantidades, pois os alunos ainda as confundem e pretendo utilizar materiais concretos, já que eles compreendem melhor através deles.
Essa semana eu quero trabalhar as quantidades, pois os alunos ainda as confundem e pretendo utilizar materiais concretos, já que eles compreendem melhor através deles.
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Bingo,
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recorte
domingo, 9 de maio de 2010
SEMANA 03 À 07/05...
Nessa semana, trabalhamos muito sobre as mães, e pude refletir sobre as datas comemorativas trabalhadas na escola.
Acredito que a escola realmente não pode trabalhar todas as datas comemorativas, ou passaria o ano só trabalhando isso. Essa semana, por exemplo, passei a semana trabalhando sobre as mães, e como a escola faz a homenagem, que é maravilhosa, tivemos bastante atividades a realizar. Penso então, que devem ser trabalhados somente aquelas muito importantes, e as que a escola não faz homenagem, não devemos nos deter muito.
Hoje quando cheguei à escola recebi a triste notícia de que o pai da regente da turma em que estou estagiando havia falecido, então a tarde foi bem tumultuada, pois as crianças são pequenas (5 anos), tem o caso de uma aluna que perdeu o pai recentemente, e receberam a notícia de qualquer jeito, então precisei conversar muito com eles. Alguns alunos queriam ir embora, não queriam mais participar da apresentação das mães a noite, me deixando ainda mais chateada e preocupada, mas após conversar com eles, explicando exatamente o que havia acontecido com o pai da outra professora e ensaiarmos bastante, todos aceitaram apresentar. A homenagem foi linda.
As crianças apresentaram a música Brincar de sonhar da Xuxa, lindos, lindos, lindos. Às vezes é nesses pequenos acontecimentos que tiramos força e entusiasmo para continuar.
Acredito que a escola realmente não pode trabalhar todas as datas comemorativas, ou passaria o ano só trabalhando isso. Essa semana, por exemplo, passei a semana trabalhando sobre as mães, e como a escola faz a homenagem, que é maravilhosa, tivemos bastante atividades a realizar. Penso então, que devem ser trabalhados somente aquelas muito importantes, e as que a escola não faz homenagem, não devemos nos deter muito.
Hoje quando cheguei à escola recebi a triste notícia de que o pai da regente da turma em que estou estagiando havia falecido, então a tarde foi bem tumultuada, pois as crianças são pequenas (5 anos), tem o caso de uma aluna que perdeu o pai recentemente, e receberam a notícia de qualquer jeito, então precisei conversar muito com eles. Alguns alunos queriam ir embora, não queriam mais participar da apresentação das mães a noite, me deixando ainda mais chateada e preocupada, mas após conversar com eles, explicando exatamente o que havia acontecido com o pai da outra professora e ensaiarmos bastante, todos aceitaram apresentar. A homenagem foi linda.
As crianças apresentaram a música Brincar de sonhar da Xuxa, lindos, lindos, lindos. Às vezes é nesses pequenos acontecimentos que tiramos força e entusiasmo para continuar.
SEMANA 26 À 30-4...
Essa semana a aula que me chamou atenção foi a do município, onde contei para os alunos a história do nome do mesmo, o que significa cada símbolo da bandeira, a qual foi mostrada as crianças. Também mostrei fotos do município antigamente e atualmente, eles ficaram fascinados, puderam comparar o tempo da abertura da BR 101 com a duplicação da BR hoje, antigamente não existiam máquinas como hoje, eram utilizadas apenas inchadas, pás, carroças, etc. O maior interesse das crianças foi durante a visualizarão e comparação das fotos. Destaquei alguns detalhes da aula para mostrar o quanto são importantes essas atividades de comparar, identificar as mudanças entre o passado e o presente, assim como podemos também questionar sobre o que precisamos mudar no futuro, etc., e assim resgatar um pouquinho da história do município.
SEMANA 19 À 23/04...
Essa semana pude aprimorar meu planejamento, pois aos poucos vou conhecendo meus alunos.
Porém fiquei muito chateada com uma aula em que preparei, sobre os índios, realizamos: Li para os alunos uma historinha em que falava de como viviam os índios antigamente, mostrei imagens (índios pescando, criando cestos, vasos, arcos flechas, utensílios indígenas) para facilitar o entendimento, após ler para as crianças a história contando um pouco da vida dos índios, me surpreendi com a interpretação dos alunos que a relacionaram a suas realidades de vida, por exemplo, disseram que:
-Eles também têm bichinhos de estimação, mas que não pode ser macaquinhos, como o dos índios, porque esses só podem viver na mata.
- Que também ajudam a mamãe em casa, arrumando o quarto, lavando a louça (mas bem pouquinho).
- Que também brincam na chuva, dançam, cantam, sobem nas árvores, brincam com os animaizinhos de estimação, brincam na lama (mas só quando a mamãe deixa), etc.
- Alguns disseram que gostam de peixes, outros que pescam com seus pais no verão, outros ainda que preferem comer arroz, feijão, bolo, etc.
- Perguntei então, se sabiam o que alguns pais plantavam aqui em nosso município, um aluno respondeu: banana.
Aproveitei para explicar que a maior parte das plantações por aqui, são bananas, tomates e por isso Três Cachoeiras é conhecida como a terra da banana.
Acho também importante canto para crianças, aliás, elas assimilam muitas coisas através dos cantos, como elas já estavam acostumadas a cantar musiquetas de índios, cantamos as que eles sabiam, além de usar o termo indiozinhos para as crianças índias (utilizado na verdade pelas próprias crianças, para se referirem as crianças índias), mas meu supervisor criticou, acha que dessa forma podemos estar ensinando a eles a falsa idéia de que índios são bibelôs... Não concordo, acredito que foi uma aula maravilhosa, os alunos compararam sua vida, sua realidade a dos índios antigamente, acho que foi interessante, principalmente para elas (crianças) verem que não são todos os índios que vivem sentados na rua pedindo dinheiro, como as próprias lembraram e estão acostumadas a ver.
Em outra atividade realizada, a de recortar as letras da palavra índio de uma folha e colar em outra montando a palavra, concordo com ele (supervisor) de que poderíamos ter contato para as crianças como surgiu o nome índios.
Bom, num primeiro momento fiquei muito chateada com as criticas ou talvez com a maneira em que foram feitas, mas com certeza servirão para meu crescimento, pois toda critica nos oportuniza reflexão.
Porém fiquei muito chateada com uma aula em que preparei, sobre os índios, realizamos: Li para os alunos uma historinha em que falava de como viviam os índios antigamente, mostrei imagens (índios pescando, criando cestos, vasos, arcos flechas, utensílios indígenas) para facilitar o entendimento, após ler para as crianças a história contando um pouco da vida dos índios, me surpreendi com a interpretação dos alunos que a relacionaram a suas realidades de vida, por exemplo, disseram que:
-Eles também têm bichinhos de estimação, mas que não pode ser macaquinhos, como o dos índios, porque esses só podem viver na mata.
- Que também ajudam a mamãe em casa, arrumando o quarto, lavando a louça (mas bem pouquinho).
- Que também brincam na chuva, dançam, cantam, sobem nas árvores, brincam com os animaizinhos de estimação, brincam na lama (mas só quando a mamãe deixa), etc.
- Alguns disseram que gostam de peixes, outros que pescam com seus pais no verão, outros ainda que preferem comer arroz, feijão, bolo, etc.
- Perguntei então, se sabiam o que alguns pais plantavam aqui em nosso município, um aluno respondeu: banana.
Aproveitei para explicar que a maior parte das plantações por aqui, são bananas, tomates e por isso Três Cachoeiras é conhecida como a terra da banana.
Acho também importante canto para crianças, aliás, elas assimilam muitas coisas através dos cantos, como elas já estavam acostumadas a cantar musiquetas de índios, cantamos as que eles sabiam, além de usar o termo indiozinhos para as crianças índias (utilizado na verdade pelas próprias crianças, para se referirem as crianças índias), mas meu supervisor criticou, acha que dessa forma podemos estar ensinando a eles a falsa idéia de que índios são bibelôs... Não concordo, acredito que foi uma aula maravilhosa, os alunos compararam sua vida, sua realidade a dos índios antigamente, acho que foi interessante, principalmente para elas (crianças) verem que não são todos os índios que vivem sentados na rua pedindo dinheiro, como as próprias lembraram e estão acostumadas a ver.
Em outra atividade realizada, a de recortar as letras da palavra índio de uma folha e colar em outra montando a palavra, concordo com ele (supervisor) de que poderíamos ter contato para as crianças como surgiu o nome índios.
Bom, num primeiro momento fiquei muito chateada com as criticas ou talvez com a maneira em que foram feitas, mas com certeza servirão para meu crescimento, pois toda critica nos oportuniza reflexão.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Planejamento/1ªsemana/dificuldades dos meus alunos...
Nessa semana, começou o estágio (direto em sala de aula), os 1º dias um pouco atrapalhada, mas conforme a necessidade, experiência e o conhecimento que vamos adquirindo sobre nossos alunos, reflito e modifico o necessário, para favorecer desenvolvimento da aula e da aprendizagem do meu aluno.
Pude então perceber nessa semana de aula que alguns dos meus alunos não escrevem ainda seus nomes, a menos que consultem nos crachás e, que conseguem contar oralmente até o 5, porém ainda os representam em forma de palitinhos (com algumas exceções).
Procuro sempre ter em atividades extras, pois alguns alunos são bem mais rápidos do que outros.
E tenho percebido que se eu deixar o aluno que terminou primeiro ir brincar com os jogos os outros terminam as atividades de qualquer jeito para ir brincar também, então quando alguém termina até a atividade extra primeiro, essa pega apenas a massinha de modelar para brincar.
Mas estou gostando bastante da turma, da regente e do estágio.
Essa semana estava trabalhando sobre higiene corporal, banho, então levei para a sala de aula uma boneca, banheira, shampoo, sabonete, cotonete, tolha... E dei banho na boneca com a ajuda da ajudante do dia, as crianças ficaram fascinadas com a atividade e descreveram oralmente, como eram seus banhos, lembrando de todos os detalhes, foi bem interessante.
Pude então perceber nessa semana de aula que alguns dos meus alunos não escrevem ainda seus nomes, a menos que consultem nos crachás e, que conseguem contar oralmente até o 5, porém ainda os representam em forma de palitinhos (com algumas exceções).
Procuro sempre ter em atividades extras, pois alguns alunos são bem mais rápidos do que outros.
E tenho percebido que se eu deixar o aluno que terminou primeiro ir brincar com os jogos os outros terminam as atividades de qualquer jeito para ir brincar também, então quando alguém termina até a atividade extra primeiro, essa pega apenas a massinha de modelar para brincar.
Mas estou gostando bastante da turma, da regente e do estágio.
Essa semana estava trabalhando sobre higiene corporal, banho, então levei para a sala de aula uma boneca, banheira, shampoo, sabonete, cotonete, tolha... E dei banho na boneca com a ajuda da ajudante do dia, as crianças ficaram fascinadas com a atividade e descreveram oralmente, como eram seus banhos, lembrando de todos os detalhes, foi bem interessante.
Observação pré estágio...
Na semana do dia 05 ao dia 10/04, observei a turma em que estou estagiando, planejei as aulas da semana juntamente com minha colega C. e nossas regentes.
No início muita dúvida sobre o que e como planejar, mas com a experiência e ajuda da regente, realizamos essa etapa.
No início muita dúvida sobre o que e como planejar, mas com a experiência e ajuda da regente, realizamos essa etapa.
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observação pré estágio
sábado, 3 de abril de 2010
ARQUITETURAS PEDAGÓGICAS...
Durante todo o curso falamos em partir das experiências dos alunos, valorizar o conhecimento e as curiosidades deles, agora está chegando a hora de pôr em prática, por isso essa semana parei para pensar nas arquiteturas pedagógicas em que me basearei.
Sendo assim, estou pensando em atividades que oportunizem interação, cooperação, que valorize os conhecimentos prévios dos alunos, que possam ser lúdicas para eles, tornando minhas aulas mais atrativas.
Logo, as crianças terão espaço para criarem, refletirem, recriarem, transformarem, pois é necessário ação, reflexão para que se possa desenvolver a autonomia.
Deste modo, pensei em executar atividades com jornais, bulas, rótulos, revistas, desenhos, pinturas, colagens, músicas, dobraduras, brinquedos, objetos do cotidiano dos educando, diferentes formas de contar histórias (fantoches, varal, slides, teatro, álbum seriado, lâminas, livro), distintos recursos como, por exemplo, data show, retro-projetor, tintas, giz de cera, canetinhas, lápis de cor, jogos, som, computador, passeios de campo, etc., enfocando as curiosidades, o interesse dos alunos, procurando socializar as aprendizagens.
Desenvolverei um projeto sobre higiene para trabalhar durante o estágio (a pedido da professora regente), através dele pretendo trabalhar conteúdos como, por exemplo, números até 10, cores, saudações de cortesia (obrigada, bom dia, com licença, por favor, me desculpe...), alimentação, educação ambiental, valores (convivência, respeito), datas comemorativas (dia das mães, semana do município, festa junina, feira do livro).
Conforme destaquei a cima, esses são conteúdos e competências que pretendo trabalhar durante meu estágio, sempre procurando valorizar a realidade dos alunos, diversificando minhas práticas, respeitando o tempo de construção do conhecimento de cada um e, portanto apresentando flexibilidade em meu planejamento.
Sendo assim, estou pensando em atividades que oportunizem interação, cooperação, que valorize os conhecimentos prévios dos alunos, que possam ser lúdicas para eles, tornando minhas aulas mais atrativas.
Logo, as crianças terão espaço para criarem, refletirem, recriarem, transformarem, pois é necessário ação, reflexão para que se possa desenvolver a autonomia.
Deste modo, pensei em executar atividades com jornais, bulas, rótulos, revistas, desenhos, pinturas, colagens, músicas, dobraduras, brinquedos, objetos do cotidiano dos educando, diferentes formas de contar histórias (fantoches, varal, slides, teatro, álbum seriado, lâminas, livro), distintos recursos como, por exemplo, data show, retro-projetor, tintas, giz de cera, canetinhas, lápis de cor, jogos, som, computador, passeios de campo, etc., enfocando as curiosidades, o interesse dos alunos, procurando socializar as aprendizagens.
Desenvolverei um projeto sobre higiene para trabalhar durante o estágio (a pedido da professora regente), através dele pretendo trabalhar conteúdos como, por exemplo, números até 10, cores, saudações de cortesia (obrigada, bom dia, com licença, por favor, me desculpe...), alimentação, educação ambiental, valores (convivência, respeito), datas comemorativas (dia das mães, semana do município, festa junina, feira do livro).
Conforme destaquei a cima, esses são conteúdos e competências que pretendo trabalhar durante meu estágio, sempre procurando valorizar a realidade dos alunos, diversificando minhas práticas, respeitando o tempo de construção do conhecimento de cada um e, portanto apresentando flexibilidade em meu planejamento.
sábado, 27 de março de 2010
Angústias e expectativas pré estágio...
Um novo semestre se inicia, junto a ele novos desafios, novas descobertas, conquistas e aprendizagens que surgirão através de um importante trabalho que se realizará entre professor X aluno, aluno X aluno e professor X professor, pois como falou a professora Marie Jane em nossa primeira aula presencial desse eixo no dia 22/03/2010, devemos aprender juntos (professores, alunos, colegas), não se esquecendo de desenvolver aulas construtivistas, atrativas, na qual se possa desenvolver a autonomia.
Nessa nova etapa, o estágio docente, como não estou em sala de aula, pedi uma turma emprestada na Escola Municipal de Ensino Fundamental José Felipe Schaeffer, onde fui bem recebida e a regente da turma se mostrou muito prestativa, atenciosa, se disponibilizou para ajudar no que for necessário, inclusive planejarmos juntas.
Fiquei com o pré – escolar, série com a qual só trabalhei uma vez e apenas como a disciplina de Educação Física, por isso estou muito ansiosa em relação ao planejamento diário.
Porém as expectativas em realizar um bom trabalho são altas, já que tenho como apoio um grande conhecimento adquirido durante o PEAD, certa experiência profissional e uma maravilhosa equipe de professores, tutores e supervisores para me auxiliar.
Em meu planejamento procurarei me basear nas arquiteturas pedagógicas, isto é, aprendizagem construída na vivência de experiências, interação e reflexão. Como citam as professoras Marie Jane Soares de Carvalho, Rosane Aragon de Nevado e Crediné Silva de Menezes, no texto “Arquiteturas pedagógicas para a educação à distância”, “Seus pressupostos curriculares compreendem pedagogias abertas capazes de acolher didáticas flexíveis, maleáveis, adaptáveis a diferentes enfoques temáticos”.
Nesse estágio, deveremos atuar nove semanas com 20 horas em efetivo exercício em sala de aula, dentre outros assuntos.Na aula do dia 22/03 os professores nos solicitaram um wiki especialmente para estágio, nesse estará contido o meu planejamento diário (planos de aula), que podem ser visualizados através do seguinte endereço: “Catiane estágio”.
Nessa nova etapa, o estágio docente, como não estou em sala de aula, pedi uma turma emprestada na Escola Municipal de Ensino Fundamental José Felipe Schaeffer, onde fui bem recebida e a regente da turma se mostrou muito prestativa, atenciosa, se disponibilizou para ajudar no que for necessário, inclusive planejarmos juntas.
Fiquei com o pré – escolar, série com a qual só trabalhei uma vez e apenas como a disciplina de Educação Física, por isso estou muito ansiosa em relação ao planejamento diário.
Porém as expectativas em realizar um bom trabalho são altas, já que tenho como apoio um grande conhecimento adquirido durante o PEAD, certa experiência profissional e uma maravilhosa equipe de professores, tutores e supervisores para me auxiliar.
Em meu planejamento procurarei me basear nas arquiteturas pedagógicas, isto é, aprendizagem construída na vivência de experiências, interação e reflexão. Como citam as professoras Marie Jane Soares de Carvalho, Rosane Aragon de Nevado e Crediné Silva de Menezes, no texto “Arquiteturas pedagógicas para a educação à distância”, “Seus pressupostos curriculares compreendem pedagogias abertas capazes de acolher didáticas flexíveis, maleáveis, adaptáveis a diferentes enfoques temáticos”.
Nesse estágio, deveremos atuar nove semanas com 20 horas em efetivo exercício em sala de aula, dentre outros assuntos.Na aula do dia 22/03 os professores nos solicitaram um wiki especialmente para estágio, nesse estará contido o meu planejamento diário (planos de aula), que podem ser visualizados através do seguinte endereço: “Catiane estágio”.
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