O trabalho final para mim, no início, foi um pouco angustiante, pois estava muito preocupada com o solicitado e nervosa com a apresentação, já que era a avaliação final do semestre.
Então, segui a sugestão da professora Nádie, ou seja, me reuni com algumas colegas para realizar o trabalho e ensaiar para a apresentação.
Nos primeiros encontros do nosso grupo de estudos, organizamos o que exatamente cada uma gostaria de apresentar.
Depois de tudo organizado e o material preparado, começamos a nos preparar para a apresentação oral. No início dos ensaios estávamos tão nervosas que não conseguíamos nem falar.
No meu caso, que seria avaliada pela professora Nádie, pela tutora Fabiana e por um grupo de colegas, ensaiamos da seguinte forma: fizemos de conta que uma das minhas colegas era a Fabiana, outra a Nádie e as demais eram os colegas. Todos ouviram minha apresentação e no final me encheram das mais absurdas perguntas, preparando-me para as mesmas que poderiam ser feitas pela banca no dia da apresentação.
Essa técnica sugerida pela professora Nádie foi de grande valia para mim, já que me fez sentir mais segura na hora da apresentação.
Consegui realizar minha apresentação dentro do tempo estipulado (10min), trazendo para todos os meus argumentos e evidências da minha prática educativa, transmitindo o conhecimento por mim adquirido com muita confiança.
segunda-feira, 24 de março de 2008
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Visita a Bienal...

A Bienal foi para mim, uma grande fonte de conhecimentos, um ambiente de amplas reflexões, já que todas as obras nos inspiram questionamentos.
Fiquei pensando no que significava cada uma delas, contemplando a obra contemporânea que foi bem representada através desta exibição. Um verdadeiro encontro com a criatividade, lógica, pesquisa, história, imaginação...
As obras que mais me chamaram a atenção foram as do artista Jorge Macchi, pela variedade de materiais efêmeros e de fácil acesso utilizado por ele (jornal, vidro, papelão, bacias, areia, travesseiro, corda, etc).
[...] “tornar visível o que de tão visível se tornou invisível” [...], este foi o tema proferido pelo artista (Jorge Macchi), no qual me fez refletir muito, pois muitas vezes não nos damos conta das coisas que estão ao nosso redor, devido ao costume para com elas.
Baseada, nos conhecimentos e questionamentos adquiridos nesse encontro com a Arte, planejei uma aula (atividade) em que meus alunos pudessem também ampliar seus conhecimentos referentes à mesma.
Primeiramente, mostrei a eles as fotos e filmagens de algumas obras de Jorge Macchi presentes na Bienal.
Depois pedi que escolhessem a que mais lhes chamaram atenção.
A obra destacada pela maioria foi a do Bigode de jornal (esta contemplava curvas que as próprias linhas do jornal ao formar o bigode faziam na parte branca da obra, representando uma certa leveza), então após refletirem e debaterem sobre a mesma, criaram suas próprias obras.
O trabalho ficou muito interessante, os alunos fizeram relação com a obra do artista, permitindo que quem observe as suas consiga ler as informações contidas nas reportagens do jornal utilizado.
Fiquei pensando no que significava cada uma delas, contemplando a obra contemporânea que foi bem representada através desta exibição. Um verdadeiro encontro com a criatividade, lógica, pesquisa, história, imaginação...
As obras que mais me chamaram a atenção foram as do artista Jorge Macchi, pela variedade de materiais efêmeros e de fácil acesso utilizado por ele (jornal, vidro, papelão, bacias, areia, travesseiro, corda, etc).
[...] “tornar visível o que de tão visível se tornou invisível” [...], este foi o tema proferido pelo artista (Jorge Macchi), no qual me fez refletir muito, pois muitas vezes não nos damos conta das coisas que estão ao nosso redor, devido ao costume para com elas.
Baseada, nos conhecimentos e questionamentos adquiridos nesse encontro com a Arte, planejei uma aula (atividade) em que meus alunos pudessem também ampliar seus conhecimentos referentes à mesma.
Primeiramente, mostrei a eles as fotos e filmagens de algumas obras de Jorge Macchi presentes na Bienal.
Depois pedi que escolhessem a que mais lhes chamaram atenção.
A obra destacada pela maioria foi a do Bigode de jornal (esta contemplava curvas que as próprias linhas do jornal ao formar o bigode faziam na parte branca da obra, representando uma certa leveza), então após refletirem e debaterem sobre a mesma, criaram suas próprias obras.
O trabalho ficou muito interessante, os alunos fizeram relação com a obra do artista, permitindo que quem observe as suas consiga ler as informações contidas nas reportagens do jornal utilizado.
Por fim todos os alunos apresentaram seu trabalho para o grande grupo, explicando o que havia criado e o porque da reportagem escolhida, contemplando a ludicidade nessa aula, pois realizaram a atividade com prazer, dedicação e espontaneidade, desenvolvendo a criatividade e a imaginação.
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Aula prática...
Uma atividade em que apliquei os conhecimentos adquiridos na interdisciplina de Arte foi a uma aula realizada com o segundo ano do ensino fundamental no estudo sobre a artista Tarsila do Amaral, após estudar sua biografia, levei para sala de aula uma tela da obra “Abaporu”, uma das mais famosas (a obra em que ela fez para seu marido Oswald de Andrade, como presente de aniversário e que provocou polêmica), fizemos a leitura da mesma e depois os alunos desenharam individualmente a leitura realizada por cada um e apresentaram a seus colegas explicando “o quê e porquê” do seu desenho, saíram trabalhos maravilhosos.
Em outro momento fizemos também recortes e colagens de pés e mãos, relacionando com a obra de Tarsila e aproveitando para trabalhar as diferenças entre as pessoas. Por que somos diferentes? Por que nossas mãos e pés, por exemplo, são diferentes? E a importância de respeitarmos uns aos outros. Depois, fizemos uma relação entra a obra “Abaporu” e “A família” ambas de Tarsila.
Em outro momento fizemos também recortes e colagens de pés e mãos, relacionando com a obra de Tarsila e aproveitando para trabalhar as diferenças entre as pessoas. Por que somos diferentes? Por que nossas mãos e pés, por exemplo, são diferentes? E a importância de respeitarmos uns aos outros. Depois, fizemos uma relação entra a obra “Abaporu” e “A família” ambas de Tarsila.
O ensino da arte...
Pude ampliar meu conhecimento sobre arte, a partir do estudo dessa interdisciplina, pois estudamos obras e conhecemos artistas de diferentes épocas, estilos e movimentos. Pude também perceber a presença da arte na mídia, através das propagandas, capas de revistas e jornais, estabelecendo relações particulares com a leitura de imagens (a qual julgo de suma importância para um melhor entendimento sobre cada obra e as intenções dos artistas). Através dessas leituras pude analisar as diferenças entre aquelas que me eram familiares, aquelas que admirei, aquelas que estranhei e aquelas que são indiferentes, pois as impressões são resultados da nossa experiência com a arte em diferentes contextos.
Segundo o professor Robert Ott, “quando se expõe o aluno a obras de arte originais, essas desafiam seu poder de observação e oferecem conhecimento que os habilita para esforços criativos posteriores. O mundo orientado visualmente torna-se um elemento ativo na sala de aula por meio da percepção, da análise, da imaginação e da expressão, da produção ou do fazer arte na classe”.
Segundo Anamélia Bueno Buoro, “cabe a nós, educadores, adotar a mesma postura inquieta de pensadores e pesquisadores permanentes, devendo para isso buscar formação contínua e investimento em novos conhecimentos, uma vez que só podemos ensinar aquilo que efetivamente sabemos”, ou seja, para podermos ensinar e ressaltar a nossos educandos a importância da arte, precisamos (nós educadores) ampliar nossos conhecimentos.
O ensino da arte trás muitas dificuldades para nós professores, pois apresenta ainda a falta de material didático, além da falta de interesse por parte dos educandos que preocupam-se em geral com a nota e não com o conhecimento adquirido, mas aos poucos e com persistência talvez consigamos mudar esse pensamento, incentivando e despertando o interesse dos alunos para esse fim.
Podemos encontrar, apreciar, refletir e questionar arte em diversos espaços (museus, galerias, fundações, bienais, praças, ruas, feiras, exposições, Internet, entrando em contato com obras, artistas, exposições, música, teatro, apresentações artísticas, eventos culturais, festas populares, etc, pois a arte se faz presente em nosso cotidiano, não é algo distante, separada da nossa realidade).
Segundo o professor Robert Ott, “quando se expõe o aluno a obras de arte originais, essas desafiam seu poder de observação e oferecem conhecimento que os habilita para esforços criativos posteriores. O mundo orientado visualmente torna-se um elemento ativo na sala de aula por meio da percepção, da análise, da imaginação e da expressão, da produção ou do fazer arte na classe”.
Segundo Anamélia Bueno Buoro, “cabe a nós, educadores, adotar a mesma postura inquieta de pensadores e pesquisadores permanentes, devendo para isso buscar formação contínua e investimento em novos conhecimentos, uma vez que só podemos ensinar aquilo que efetivamente sabemos”, ou seja, para podermos ensinar e ressaltar a nossos educandos a importância da arte, precisamos (nós educadores) ampliar nossos conhecimentos.
O ensino da arte trás muitas dificuldades para nós professores, pois apresenta ainda a falta de material didático, além da falta de interesse por parte dos educandos que preocupam-se em geral com a nota e não com o conhecimento adquirido, mas aos poucos e com persistência talvez consigamos mudar esse pensamento, incentivando e despertando o interesse dos alunos para esse fim.
Podemos encontrar, apreciar, refletir e questionar arte em diversos espaços (museus, galerias, fundações, bienais, praças, ruas, feiras, exposições, Internet, entrando em contato com obras, artistas, exposições, música, teatro, apresentações artísticas, eventos culturais, festas populares, etc, pois a arte se faz presente em nosso cotidiano, não é algo distante, separada da nossa realidade).
A música...
A música para mim é uma combinação de sons; qualquer composição; conjunto de sons; melodia em consecutividade; ela representa o movimento; e não deixa de ser uma forte e ampla fonte de conhecimento, pois compreende vários gêneros como: música erudita (a música tradicionalmente dita como "culta" e no geral, mais elaborada); a popular (associada a movimentos culturais populares); folclórica ou tradicional (associada a fortes elementos culturais de cada grupo social); religiosa (utilizada em liturgias, tais como missas e funerais), entre outras.
E como Ana Paula Melchiors Stahlschmidt cita no texto: “De quem é a música”, apesar de cada um ter um estilo, todos gostam de música. Ela nos proporciona diferentes sentimentos. A música eleva os sentimentos mais profundos do ser humano. Não é necessário gostarmos de todos os estilos, porém conhecê-los. É uma linguagem própria, privativa, especial e é importante que conhecemos pelo menos as que fazem parte da nossa cultura.
A música é companheira, principalmente nos momentos mais difíceis da vida, afinal quem é que nunca chegou em casa entristecido e ligou o rádio para ouvir uma boa música e se tranqüilizar, ou seja, a música é também uma terapia.
Chamou-me a atenção quando Ana Paula Meichiors Stahischmidt cita no texto que a música se pensada como sonoridade e não só como forma artística faz parte da nossa vida desde antes do nascimento, pois me fez refletir sobre a importância não somente da música em si, mas dos sons em que ouvimos até mesmo enquanto estamos no útero de nossas mães, portanto, posso dizer sem medo que a música faz parte das nossas vidas.
Lembro-me de algumas músicas e artistas em que gostava quando criança: Xuxa (“Ilariê”, “Indiozinhos”) e Eliana (“Polegares”, “A dona aranha”); na adolescência e ainda hoje: erasure- Litle respect; Andrew sixty-oh!Carol; engenheiros-era um garoto q como eu amava os beatles e os rolling Stones; papa winnie-you are my sunshine; australian crown-oh no, not you again; Zezé de Camargo e Luciano, Leandro e Leonardo, Laura Pausini, Shakira, Roupa Nova; Shania Twain, Vanessa Camargo, Tradição, Garotos de ouro, Tchê Garotos, Chiquito e Bordoneio...
É na minha opinião uma “ferramenta” enriquecedora no campo educacional, pois através dela podemos trabalhar todo tipo de conteúdo e questões polêmicas da realidade na sociedade em que estamos inseridos, além de nos transmitir muitos sentimentos e lembranças, pois sempre ligamos a música com a realidade, nossas vivências. Por exemplo, lembro-me que na minha infância aprendi os nomes dos dedinhos com a música “Polegares” da Eliana.
Casar música e educação dentro de uma sala de aula, além de gerar resultados animadores e gratificantes, faz com que a difícil tarefa de ensinar seja muito mais gostosa e divertida.
E como Ana Paula Melchiors Stahlschmidt cita no texto: “De quem é a música”, apesar de cada um ter um estilo, todos gostam de música. Ela nos proporciona diferentes sentimentos. A música eleva os sentimentos mais profundos do ser humano. Não é necessário gostarmos de todos os estilos, porém conhecê-los. É uma linguagem própria, privativa, especial e é importante que conhecemos pelo menos as que fazem parte da nossa cultura.
A música é companheira, principalmente nos momentos mais difíceis da vida, afinal quem é que nunca chegou em casa entristecido e ligou o rádio para ouvir uma boa música e se tranqüilizar, ou seja, a música é também uma terapia.
Chamou-me a atenção quando Ana Paula Meichiors Stahischmidt cita no texto que a música se pensada como sonoridade e não só como forma artística faz parte da nossa vida desde antes do nascimento, pois me fez refletir sobre a importância não somente da música em si, mas dos sons em que ouvimos até mesmo enquanto estamos no útero de nossas mães, portanto, posso dizer sem medo que a música faz parte das nossas vidas.
Lembro-me de algumas músicas e artistas em que gostava quando criança: Xuxa (“Ilariê”, “Indiozinhos”) e Eliana (“Polegares”, “A dona aranha”); na adolescência e ainda hoje: erasure- Litle respect; Andrew sixty-oh!Carol; engenheiros-era um garoto q como eu amava os beatles e os rolling Stones; papa winnie-you are my sunshine; australian crown-oh no, not you again; Zezé de Camargo e Luciano, Leandro e Leonardo, Laura Pausini, Shakira, Roupa Nova; Shania Twain, Vanessa Camargo, Tradição, Garotos de ouro, Tchê Garotos, Chiquito e Bordoneio...
É na minha opinião uma “ferramenta” enriquecedora no campo educacional, pois através dela podemos trabalhar todo tipo de conteúdo e questões polêmicas da realidade na sociedade em que estamos inseridos, além de nos transmitir muitos sentimentos e lembranças, pois sempre ligamos a música com a realidade, nossas vivências. Por exemplo, lembro-me que na minha infância aprendi os nomes dos dedinhos com a música “Polegares” da Eliana.
Casar música e educação dentro de uma sala de aula, além de gerar resultados animadores e gratificantes, faz com que a difícil tarefa de ensinar seja muito mais gostosa e divertida.
O contar histórias...
Achei muito importante aprender um pouco mais sobre literatura, pois é de suma importância para nós educadores aprender a contar histórias de maneira agradável, criativa, que prenda a atenção das crianças.
Segundo os autores dos textos estudados até agora em literatura, posso ressaltar o quanto é importante contarmos histórias para nossos educandos, já que ouvir histórias estimula o desenhar, o musicar, o teatrar, o imaginar, o brincar, o ver, o escrever, ou seja, devemos perceber que proporcionar às crianças momentos de ouvir histórias é, antes de tudo, permitir-lhes que vivam na infância com a fantasia de seu mundo, do faz-de-conta. Não se deve interpretar como intenção de isolar a criança do mundo real, nem deixá-la à parte das transformações inevitáveis, mas sim entendê-la como criança e fazer com que ela perceba seu mundo, suas dificuldades, seus sucessos, através de processos lúdicos (tanto para o educador quanto para o educando), como, por exemplo, as rodas de contos. Momentos em que a imaginação e a fantasia correm soltas a visitarem reinos distantes, princesas, fadas, duendes, cavaleiros... Pois é necessário esse fazer de conta, essa fantasia, esse sonho, esse encantamento, para o desenvolvimento da criança.
Na minha opinião, devemos contar histórias com o coração, vivê-la, doando o que temos de mais puro, simples, e entregando-se a esta tarefa com prazer e boa vontade. Ao contar doamos o nosso afeto, a nossa experiência de vida compactuamos com o que o conto quer dizer. É importante conhecermos bem o conto antes de contá-lo e ensaiar bastante, ou seja, devemos nos identificar de alguma forma com o mesmo, pois ao contar a história passamos aos nossos alunos o que estamos sentindo, por isso o conto deve nos sensibilizar. Devemos também, usar diversos ritmos no decorrer da narração, diferentes tipos de voz e emoções: alegria, tristeza, raiva, bem-estar, medo, pavor, insegurança, tranqüilidade... Isso, acreditando na história que estamos contando e passando-a com segurança.
A narrativa deve ser uma experiência compartilhada e não um simples repasse de informações, pois nesse caso a história nem precisaria ser contada.
Podemos, por exemplo, contar uma história para o corpo discente em forma de teatro, utilizando-se de vários tons de voz e expressões corporais, pois dramatizando cativamos mais a atenção dos alunos.
Segundo os autores dos textos estudados até agora em literatura, posso ressaltar o quanto é importante contarmos histórias para nossos educandos, já que ouvir histórias estimula o desenhar, o musicar, o teatrar, o imaginar, o brincar, o ver, o escrever, ou seja, devemos perceber que proporcionar às crianças momentos de ouvir histórias é, antes de tudo, permitir-lhes que vivam na infância com a fantasia de seu mundo, do faz-de-conta. Não se deve interpretar como intenção de isolar a criança do mundo real, nem deixá-la à parte das transformações inevitáveis, mas sim entendê-la como criança e fazer com que ela perceba seu mundo, suas dificuldades, seus sucessos, através de processos lúdicos (tanto para o educador quanto para o educando), como, por exemplo, as rodas de contos. Momentos em que a imaginação e a fantasia correm soltas a visitarem reinos distantes, princesas, fadas, duendes, cavaleiros... Pois é necessário esse fazer de conta, essa fantasia, esse sonho, esse encantamento, para o desenvolvimento da criança.
Na minha opinião, devemos contar histórias com o coração, vivê-la, doando o que temos de mais puro, simples, e entregando-se a esta tarefa com prazer e boa vontade. Ao contar doamos o nosso afeto, a nossa experiência de vida compactuamos com o que o conto quer dizer. É importante conhecermos bem o conto antes de contá-lo e ensaiar bastante, ou seja, devemos nos identificar de alguma forma com o mesmo, pois ao contar a história passamos aos nossos alunos o que estamos sentindo, por isso o conto deve nos sensibilizar. Devemos também, usar diversos ritmos no decorrer da narração, diferentes tipos de voz e emoções: alegria, tristeza, raiva, bem-estar, medo, pavor, insegurança, tranqüilidade... Isso, acreditando na história que estamos contando e passando-a com segurança.
A narrativa deve ser uma experiência compartilhada e não um simples repasse de informações, pois nesse caso a história nem precisaria ser contada.
Podemos, por exemplo, contar uma história para o corpo discente em forma de teatro, utilizando-se de vários tons de voz e expressões corporais, pois dramatizando cativamos mais a atenção dos alunos.
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