A música para mim é uma combinação de sons; qualquer composição; conjunto de sons; melodia em consecutividade; ela representa o movimento; e não deixa de ser uma forte e ampla fonte de conhecimento, pois compreende vários gêneros como: música erudita (a música tradicionalmente dita como "culta" e no geral, mais elaborada); a popular (associada a movimentos culturais populares); folclórica ou tradicional (associada a fortes elementos culturais de cada grupo social); religiosa (utilizada em liturgias, tais como missas e funerais), entre outras.
E como Ana Paula Melchiors Stahlschmidt cita no texto: “De quem é a música”, apesar de cada um ter um estilo, todos gostam de música. Ela nos proporciona diferentes sentimentos. A música eleva os sentimentos mais profundos do ser humano. Não é necessário gostarmos de todos os estilos, porém conhecê-los. É uma linguagem própria, privativa, especial e é importante que conhecemos pelo menos as que fazem parte da nossa cultura.
A música é companheira, principalmente nos momentos mais difíceis da vida, afinal quem é que nunca chegou em casa entristecido e ligou o rádio para ouvir uma boa música e se tranqüilizar, ou seja, a música é também uma terapia.
Chamou-me a atenção quando Ana Paula Meichiors Stahischmidt cita no texto que a música se pensada como sonoridade e não só como forma artística faz parte da nossa vida desde antes do nascimento, pois me fez refletir sobre a importância não somente da música em si, mas dos sons em que ouvimos até mesmo enquanto estamos no útero de nossas mães, portanto, posso dizer sem medo que a música faz parte das nossas vidas.
Lembro-me de algumas músicas e artistas em que gostava quando criança: Xuxa (“Ilariê”, “Indiozinhos”) e Eliana (“Polegares”, “A dona aranha”); na adolescência e ainda hoje: erasure- Litle respect; Andrew sixty-oh!Carol; engenheiros-era um garoto q como eu amava os beatles e os rolling Stones; papa winnie-you are my sunshine; australian crown-oh no, not you again; Zezé de Camargo e Luciano, Leandro e Leonardo, Laura Pausini, Shakira, Roupa Nova; Shania Twain, Vanessa Camargo, Tradição, Garotos de ouro, Tchê Garotos, Chiquito e Bordoneio...
É na minha opinião uma “ferramenta” enriquecedora no campo educacional, pois através dela podemos trabalhar todo tipo de conteúdo e questões polêmicas da realidade na sociedade em que estamos inseridos, além de nos transmitir muitos sentimentos e lembranças, pois sempre ligamos a música com a realidade, nossas vivências. Por exemplo, lembro-me que na minha infância aprendi os nomes dos dedinhos com a música “Polegares” da Eliana.
Casar música e educação dentro de uma sala de aula, além de gerar resultados animadores e gratificantes, faz com que a difícil tarefa de ensinar seja muito mais gostosa e divertida.
terça-feira, 30 de outubro de 2007
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