A partir da leitura do texto “Os projetos de trabalho: uma forma de organizar os conhecimentos escolares” de Hernández e Santomé e dos vídeos assistidos “Vamos passear na vassoura da bruxa Onilda” e “Possibilidades! Ao meu redor” pude refletir sobre o trabalho por projetos, ou seja, aspectos positivos e desafiadores.
Acredito que o principal aspecto positivo em se trabalhar por projetos é partir da realidade/experiências/conhecimento prévio do educando/do que é significativo para eles, sendo eles sujeitos ativos durante todo o processo, possuindo então, responsabilidades em seu próprio processo de aprendizagem.
A participação dos alunos vai da escolha do tema, que “abrem novas perspectivas de continuidade para o Projeto seguinte, procedendo do anterior, forma um anel continuo de significações dentro do processo de aprendizagem – Hernández e Santomé”, ao final do projeto, ensinando então, os alunos a trabalharem por si mesmos, desenvolvendo a autonomia, isto é, a capacidade de pensar e agir, onde é necessária a auto-reflexão crítica, disciplina, prudência, cultura, civilização, moralização, instrução para que dessa forma possa ser possível atingirmos a liberdade.
O papel do educador caracteriza-se como orientador/estimulador em suas intervenções, dando ainda mais compromisso e responsabilidade da busca pela atualização ao professor.
Assim sendo, o projeto torna-se desestabilizador, logo, um grande desafio para o educador, pois não possui resultados pré – determinados, conseqüentemente, desconhecido por ele.
Outro desafio é a estruturação muito mais aberta e flexível dos conteúdos escolares, adaptando-os a situações reais, além de fazer intercâmbio com o projeto da instituição.
Os aspectos destacados a cima nos faz perceber o quanto é desafiador, porém fundamental o trabalho por projetos.
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Um comentário:
Oi Catiane,
A partir da tua reflexão podemos observar algumas semelhanças entre a metodologia dos PAs e a metodologia de Projetos. Que diferenças tu observas entre um e outro? Essas metodologias partem dos mesmos princípios?
Seguimos conversando.
Beijos, Rô Leffa
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