A partir dos estudos realizados na interdisciplina de Psicologia da Vida Adulta e tendo como base o desenvolvimento constante da minha vida adulta no processo de aprendizagem, pude refletir a forma em que as características do desenvolvimento intelectual do jovem e do adulto e as relações professor-aluno se manifestam neste próprio processo.
Segundo Piaget, o desenvolvimento ocorre de forma em que as aquisições de um período sejam necessariamente integradas nos períodos posteriores, ou seja, o desenvolvimento cognitivo e todas as construções do sujeito servem de base a outras, iniciando após o nascimento, pois adquirimos distintos conhecimentos na convivência com os outros durante nossa vida.
Sendo assim, os estágios do desenvolvimento apresentam idades variáveis, já que cada indivíduo possui seu tempo de construção do conhecimento, apresentando então, diferentes pontos de vista.
Portanto, como cita Maturana, o educador precisa colocar-se no lugar do aluno, tentando compreender suas dúvidas a fim de lhe dar respostas de que está necessitando e ao mesmo tempo preparado para ouvir, respeitando-o mesmo que suas idéias vão de encontro ao seu pensamento.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Projeto de aprendizagens...
Na interdisciplina de Seminário Integrador V, estamos realizando um projeto de aprendizagem, no qual nosso grupo elegeu uma pergunta central, “Há pessoas que comem e engordam e outras que comem e não engordam?”, esta escolha não foi fácil, já que havia várias perguntas que nos deixam curiosas.
A partir desta, tivemos que elaborarmos certezas e dúvidas que tínhamos em relação à mesma, acrescentando um “Por quê?” na questão, deixando-a assim: “Há pessoas que comem e engordam e outras que comem e não engordam? Por quê?”
Encontramos dificuldades na realização deste trabalho no momento de distinguir dúvidas e certezas, pois muitas idéias em que acreditávamos serem certezas passaram a ser dúvidas pela maneira em que foram escritas.
Após o comentário da professora Nádie, percebemos que devemos prestar muita atenção na escrita das certezas, já que algumas palavras podem mudar completamente o sentido da frase.
Em nosso trabalho, por exemplo, usamos a expressão “ouvimos falar que....”, esta fez com que nossa certeza passasse a ser dúvida.
Também observamos que algumas perguntas/dúvidas que tínhamos se colocadas no trabalho desencadeariam outros assuntos.
A construção do mapa não foi fácil, isso em relação às flechas que ligam conceito+frase de ligação+conceito, inclusive, mesmo ouvindo e assistindo o tutorial de como criar o mapa, ainda não descobrimos como fazer para colocar a flecha apontada para baixo.
Então, tivemos que realizá-lo colocando os “balõezinhos” mais para cima para que a flecha ficasse de lado.
Outra dificuldade encontrada pelo nosso grupo foi em relação à escolha da temática, não sabíamos se deveríamos colocar uma frase simples ou uma nova pergunta, aí pensamos no seguinte se a temática ficará como um título melhor seria uma frase simples.
Decidimos colocar “comendo e aprendendo”, pois através desse projeto, aprendemos também como nos alimentar corretamente.
Portanto, tenho certeza de que ainda vou aprender muito durante esse projeto.
A partir desta, tivemos que elaborarmos certezas e dúvidas que tínhamos em relação à mesma, acrescentando um “Por quê?” na questão, deixando-a assim: “Há pessoas que comem e engordam e outras que comem e não engordam? Por quê?”
Encontramos dificuldades na realização deste trabalho no momento de distinguir dúvidas e certezas, pois muitas idéias em que acreditávamos serem certezas passaram a ser dúvidas pela maneira em que foram escritas.
Após o comentário da professora Nádie, percebemos que devemos prestar muita atenção na escrita das certezas, já que algumas palavras podem mudar completamente o sentido da frase.
Em nosso trabalho, por exemplo, usamos a expressão “ouvimos falar que....”, esta fez com que nossa certeza passasse a ser dúvida.
Também observamos que algumas perguntas/dúvidas que tínhamos se colocadas no trabalho desencadeariam outros assuntos.
A construção do mapa não foi fácil, isso em relação às flechas que ligam conceito+frase de ligação+conceito, inclusive, mesmo ouvindo e assistindo o tutorial de como criar o mapa, ainda não descobrimos como fazer para colocar a flecha apontada para baixo.
Então, tivemos que realizá-lo colocando os “balõezinhos” mais para cima para que a flecha ficasse de lado.
Outra dificuldade encontrada pelo nosso grupo foi em relação à escolha da temática, não sabíamos se deveríamos colocar uma frase simples ou uma nova pergunta, aí pensamos no seguinte se a temática ficará como um título melhor seria uma frase simples.
Decidimos colocar “comendo e aprendendo”, pois através desse projeto, aprendemos também como nos alimentar corretamente.
Portanto, tenho certeza de que ainda vou aprender muito durante esse projeto.
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Seminário Integrador V
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Federalismo e Descentralização...
Refletindo sobre os seguintes textos estudados na interdisciplina de Organização e Gestão da Educação: Federalismo e Descentralização; Responsabilidades das esferas do governo para com a educação; Sistema de Ensino de Malu Farenzena, pude compreender sobre as competências das esferas do governo Federal, Estadual e Municipal para com a educação e as atribuições dos diferentes sistemas de ensino articulando com os conceitos de federalismo e descentralização.
As três esferas do governo são: Federal, Estadual e Municipal, onde primeiro possui poder maior, do mesmo modo o Estado tem autoridade sobre o município, supervisionando seu ensino.
A Federal atua diretamente no desenvolvimento da educação escolar, além de programas suplementares para as redes estaduais e municipais.
Este governo juntamente com o Estadual e Municipal estabelece leis a seus respectivos sistemas de ensino, como por exemplo, o ECA (Estatuto da criança e do adolescente), a serem seguidas pelas instituições escolares em geral.
Já a esfera Estadual e Municipal, tem por finalidade organizar e desenvolver o sistema de ensino: educação infantil, fundamental e médio, onde cada instituição estabelece e executa suas normas como: carga horária dos professores, sistema de avaliação, a existência ou não de conselho escolar, etc., desde que estas estejam dentro das competências da constituição federal de 1988, resultando no processo de descentralização, pois não precisa da autorização da instância superior.
Do mesmo modo as instituições precisam adotar leis criadas pela União (Governo Federal, Estadual e Municipal) como a LDB (Leis de diretrizes e bases da educação) e o ECA entre outras, não podendo ser modificadas, formando assim o federalismo.Portanto, é necessário que as três esferas do governo (Federal, Estadual e Municipal) trabalhem em união, cooperando para o bom desenvolvimento da educação escolar.
As três esferas do governo são: Federal, Estadual e Municipal, onde primeiro possui poder maior, do mesmo modo o Estado tem autoridade sobre o município, supervisionando seu ensino.
A Federal atua diretamente no desenvolvimento da educação escolar, além de programas suplementares para as redes estaduais e municipais.
Este governo juntamente com o Estadual e Municipal estabelece leis a seus respectivos sistemas de ensino, como por exemplo, o ECA (Estatuto da criança e do adolescente), a serem seguidas pelas instituições escolares em geral.
Já a esfera Estadual e Municipal, tem por finalidade organizar e desenvolver o sistema de ensino: educação infantil, fundamental e médio, onde cada instituição estabelece e executa suas normas como: carga horária dos professores, sistema de avaliação, a existência ou não de conselho escolar, etc., desde que estas estejam dentro das competências da constituição federal de 1988, resultando no processo de descentralização, pois não precisa da autorização da instância superior.
Do mesmo modo as instituições precisam adotar leis criadas pela União (Governo Federal, Estadual e Municipal) como a LDB (Leis de diretrizes e bases da educação) e o ECA entre outras, não podendo ser modificadas, formando assim o federalismo.Portanto, é necessário que as três esferas do governo (Federal, Estadual e Municipal) trabalhem em união, cooperando para o bom desenvolvimento da educação escolar.
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terça-feira, 9 de setembro de 2008
Vida Adulta...
Em psicologia estamos estudando sobre as fases da vida adulta, onde iniciamos falando sobre: “o que é ser adulto?”
Adulto perante a sociedade em que vivemos é o indivíduo no qual obtemos como exemplo, referência, pois este é considerado como um sujeito estável, equilibrado, isso pela experiência adquirida durante a vida. Experiência esta que o faz aprender com os próprios erros e nos dá independência e responsabilidades.
Mas na verdade são as atividades que desenvolvemos que nos tornam adultos, já que temos crianças que realizam trabalhos que seriam designados para adultos, para ajudar na renda familiar, perdendo assim sua infância e criando a responsabilidade competente a um adulto.
Quando as crianças ou adolescentes trabalham, dificilmente eles usufruem todos os seus direitos. Mas não se deve confundir o trabalho infanto-juvenil, onde as extensas cargas horárias impedem as crianças de estudar, serem e agirem como crianças, com as atividades que podem realizarem em sua casa, como cuidar de seus objetos pessoais e ajudar na tarefas domésticas (sem que atrapalhe os horários de estudo). Essas são atividades em que as crianças precisam para disciplinar suas rotinas e adquirirem hábitos de responsabilidades no espaço em que vive e não tarefas em que são submetidas a realizarem como única alternativa para garantir sua sobrevivência.
Portanto, a vida adulta corresponde a uma fase de estabilidade, onde todo o desenvolvimento do indivíduo foi realizado durante a infância e adolescência. A maturidade é um processo dinâmico em constante construção. E a estrutura familiar é muito importante para isso.
Em um segundo momento estudamos a teoria de Erikson.
Então realizei uma atividade onde precisei observar um adulto, descrevendo em que fase descrita por Erikson este se encontra.
Escolhi minha avó de 94 anos, que se encontra na 8ª fase.
Esta, segundo Erikson, é a fase da INTEGRIDADE X DESESPERO (da velhice), onde o indivíduo revê experiências anteriores, fazendo um balanço de suas vivências e muitas vezes têm dificuldade de aceitar certos atos, ou seja, sente-se responsável pelos seus atos.
Nessa fase o indivíduo entende que é tarde demais para recomeçar (perde as esperanças), se acha velho, tem dificuldades para se integrar, começa a se afastar da comunidade, se isolando da vida social, pois se sente como se estivesse incomodando os outros.
Adulto perante a sociedade em que vivemos é o indivíduo no qual obtemos como exemplo, referência, pois este é considerado como um sujeito estável, equilibrado, isso pela experiência adquirida durante a vida. Experiência esta que o faz aprender com os próprios erros e nos dá independência e responsabilidades.
Mas na verdade são as atividades que desenvolvemos que nos tornam adultos, já que temos crianças que realizam trabalhos que seriam designados para adultos, para ajudar na renda familiar, perdendo assim sua infância e criando a responsabilidade competente a um adulto.
Quando as crianças ou adolescentes trabalham, dificilmente eles usufruem todos os seus direitos. Mas não se deve confundir o trabalho infanto-juvenil, onde as extensas cargas horárias impedem as crianças de estudar, serem e agirem como crianças, com as atividades que podem realizarem em sua casa, como cuidar de seus objetos pessoais e ajudar na tarefas domésticas (sem que atrapalhe os horários de estudo). Essas são atividades em que as crianças precisam para disciplinar suas rotinas e adquirirem hábitos de responsabilidades no espaço em que vive e não tarefas em que são submetidas a realizarem como única alternativa para garantir sua sobrevivência.
Portanto, a vida adulta corresponde a uma fase de estabilidade, onde todo o desenvolvimento do indivíduo foi realizado durante a infância e adolescência. A maturidade é um processo dinâmico em constante construção. E a estrutura familiar é muito importante para isso.
Em um segundo momento estudamos a teoria de Erikson.
Então realizei uma atividade onde precisei observar um adulto, descrevendo em que fase descrita por Erikson este se encontra.
Escolhi minha avó de 94 anos, que se encontra na 8ª fase.
Esta, segundo Erikson, é a fase da INTEGRIDADE X DESESPERO (da velhice), onde o indivíduo revê experiências anteriores, fazendo um balanço de suas vivências e muitas vezes têm dificuldade de aceitar certos atos, ou seja, sente-se responsável pelos seus atos.
Nessa fase o indivíduo entende que é tarde demais para recomeçar (perde as esperanças), se acha velho, tem dificuldades para se integrar, começa a se afastar da comunidade, se isolando da vida social, pois se sente como se estivesse incomodando os outros.
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