No semestre anterior a partir da proposta da interdisciplina Seminário Integrador IV, construí meu plano de estudos, no qual elegi como objetivos de aprendizagens: Repensar minhas aprendizagens e condutas no campo pessoal, estudantil e profissional, analisando e refletindo minhas conquistas e elegendo possíveis caminhos para solucionar os obstáculos; ampliar meus conhecimentos tecnológicos, adquirindo segurança para manuseá-los, incrementando meus trabalhos do curso, bem como, utilizando estes softwares para diversificar minhas praxes; adquirir segurança e domínio na minha comunicação oral, desenvolvendo-me melhor na apresentação oral no final do semestre, mostrando meus conhecimentos e aprendizagens com clareza e tranqüilidade; aperfeiçoar minha expressão escrita, adquirindo um bom nível acadêmico.
Acredito ter alcançado o primeiro objetivo quando comecei a analisar e aplicar o conhecimento adquirido no semestre passado, ou seja, passei a valorizar ainda mais os conhecimentos e as curiosidades dos meus alunos, trabalhando em cima das perguntas dos mesmos, pois como estudamos nessa interdisciplina não existe pergunta que não seja produtiva, já que uma desencadeia tantas outras nos abrindo caminhos para novas descobertas.
Quanto ao segundo objetivo, pude explorar mais este semestre, no trabalho do seminário Integrador V, onde aprendemos a manusear um programa de mapas chamado Cmaptools, trabalhando com conceitos. Este programa nos permite construir mapas sobre determinados assuntos, ligando conceito+verbo de ligação+conceito. Essa foi uma etapa difícil, devido ao uso deste programa até então desconhecido, porém deixou nosso projeto mais completo e interessante.
Programa este, que não tive a oportunidade de mostrar a meus alunos, no entanto podemos utilizá-lo para que aprendam a definir conceitos e ampliar seus trabalhos deixando-os mais atrativos, pois despertará curiosidades.
Em relação ao terceiro objetivo, consegui alcançá-lo na apresentação final do semestre passado, com pequenas experiências, expondo minha opinião em pequenos grupos de estudos, entre professores e colegas, além de fazer uso da técnica ensina pela professora Nádie durante o semestre, onde um colega se fazia passar pelo professor e os outros eram os demais colegas, então eu apresentava meu trabalho para eles, sendo assim, avaliada pelo grande grupo. Isso fez com que me sentisse segura e realmente fixasse o conteúdo a ser apresentado. A partir desta técnica (ensaio), consegui sintetizar em 10 minutos minha apresentação oral, demonstrando com tranqüilidade meus conhecimentos do assunto em questão.
O quarto objetivo foi um desafio, pois este semestre devido a minha gravidez foi “meio corrido”, porém consegui realizar minhas atividades individuais e grupais, com exatidão, pesquisando em diversas fontes do conhecimento, conseqüentemente lendo muito, já que só assim é possível ampliar nosso vocabulário, e aprender a sintetizar as idéias, deixando então meus trabalhos com uma linguagem mais acadêmica.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Gestão Democrática...
A partir dos estudos realizados nesta interdisciplina, posso ressaltar que gestão democrática escolar é uma escola onde todos os envolvidos, isto é, toda a comunidade escolar tem direito de exercer seu poder no sentido de decidir o futuro da mesma, ou seja, a principal característica /da gestão democrática é a participação dos pais, alunos e professores e funcionários da instituição em todas as decisões.
E quando me refiro à participação da comunidade escolar, falo da troca de opiniões e decisões conjuntas, e não na inclusão dessa comunidade sem participação nas decisões sobre a política pedagógica adotada na escola.
Outro elemento importante é a transparência na prestação de contas e o respeito à diversidade. Essa também no sentido de distintas opiniões, respeito ao outro, mesmo que no embate, no conflito, mas respeito, já que conciliar opiniões e decisões não é fácil. Este é um dos principais desafios neste processo.
Inclusive, segundo a professora Lisete Gomes Arelado, nós professores devemos aprender a aceitar que os outros “atores” da escola tenham o que dizer, na esfera em que nós consideramos decididamente só nossa, que é a área pedagógica. Pois nós educadores defendemos, suportamos e incorporamos a participação desde que não se mexa na nossa parte, dizendo o que vai acontecer em sala de aula com os currículos e programas.
Por isso, o processo para se chegar a uma escola totalmente democrática é longo, não existe receita pronta, quem participa é que tem que definir caminhos.
Um dos caminhos que podemos utilizar para buscar a democracia é aprimorar as diversas maneiras de lidar com os conflitos diários que envolvem “atores e sujeitos”. Nesse caminhar temos estruturas democráticas (eleições para diretores, efetivação de conselhos escolares) instrumento organizativos, administrativos, que permitam que o diálogo se dê para garantir esta gestão democrática.
Segundo a professora Isabel, uma marca principal da gestão democrática é entender a democracia como uma organização importante em termos de mediação da sociedade e de poder fazer com que a educação tenha essa característica de construir uma cultura participativa democrática. A gestão democrática é muito nova no Brasil, portanto, devemos apostar, confiar nos pais, alunos, professores, diretores, dando vozes a todos os envolvidos na instituição para que possam opinar durante as decisões e trabalharmos em conjunto para que este processo aconteça, construindo uma escola democrática qualitativa para todos.
E quando me refiro à participação da comunidade escolar, falo da troca de opiniões e decisões conjuntas, e não na inclusão dessa comunidade sem participação nas decisões sobre a política pedagógica adotada na escola.
Outro elemento importante é a transparência na prestação de contas e o respeito à diversidade. Essa também no sentido de distintas opiniões, respeito ao outro, mesmo que no embate, no conflito, mas respeito, já que conciliar opiniões e decisões não é fácil. Este é um dos principais desafios neste processo.
Inclusive, segundo a professora Lisete Gomes Arelado, nós professores devemos aprender a aceitar que os outros “atores” da escola tenham o que dizer, na esfera em que nós consideramos decididamente só nossa, que é a área pedagógica. Pois nós educadores defendemos, suportamos e incorporamos a participação desde que não se mexa na nossa parte, dizendo o que vai acontecer em sala de aula com os currículos e programas.
Por isso, o processo para se chegar a uma escola totalmente democrática é longo, não existe receita pronta, quem participa é que tem que definir caminhos.
Um dos caminhos que podemos utilizar para buscar a democracia é aprimorar as diversas maneiras de lidar com os conflitos diários que envolvem “atores e sujeitos”. Nesse caminhar temos estruturas democráticas (eleições para diretores, efetivação de conselhos escolares) instrumento organizativos, administrativos, que permitam que o diálogo se dê para garantir esta gestão democrática.
Segundo a professora Isabel, uma marca principal da gestão democrática é entender a democracia como uma organização importante em termos de mediação da sociedade e de poder fazer com que a educação tenha essa característica de construir uma cultura participativa democrática. A gestão democrática é muito nova no Brasil, portanto, devemos apostar, confiar nos pais, alunos, professores, diretores, dando vozes a todos os envolvidos na instituição para que possam opinar durante as decisões e trabalharmos em conjunto para que este processo aconteça, construindo uma escola democrática qualitativa para todos.
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