A partir da leitura do texto: história, deficiência e educação especial de Arlete Aparecida Bertoldo Miranda e do vídeo: aspectos legais e orientação pedagógica, solicitados na interdisciplina educação de pessoas com necessidades especiais, posso ressaltar que todas as crianças, independente de serem especiais, têm direito de estudarem em escolas regulares, seja pública ou privada.
Acredito também que às vezes nós não paramos para pensar que essa deficiência poderia ser conosco e, portanto não fazemos nada para mudar a realidades dessas pessoas que se sentem excluídas, sozinhas, perdidas, fazendo com que esse “preconceito” passe despercebido aos nossos olhos.
Muitas vezes o preconceito é dos próprios pais em relação à educação especial, dizem que seus filhos precisam de atenção redobrada e ensino diferenciado e que na escola os professores, devido ao número de alunos, não podem dar essa atenção, logo seus filhos não podem ficar junto às outras crianças.
Não percebem o quanto essa convivência pode ser significativa para o desenvolvimento das crianças.
Nesse caso, é importante que o professor estimule essas crianças, fazendo com que se sintam capazes dentro das suas condições de participar da aula juntamente com os colegas.
E aquelas que freqüentam escolas regulares, se necessário devem ainda, em turno inverso, freqüentar escolas especiais, não como uma aula de reforço, mas como complemento, outro espaço para se conhecerem melhor, para entenderem porque agem de tal maneira.
Assim, essas crianças terão condições de se apropriarem melhor do que ensinam nas escolas regulares.
E claro, que apesar de sabermos a importância da inclusão e da preparação para a mesma nós educadores ainda sentimos uma grande insegurança a respeito, pois não estamos preparados para inclusão.
terça-feira, 31 de março de 2009
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